Galeria Leme

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NOVA MOSTRA DE DAVID BATCHELOR CELEBRA SUA RELAÇÃO COM A ARTE BRASILEIRA

Hoje (11.05), abre a exposição “David Batchelor | Alfredo Volpi”, na Cecilia Brunson Projects, em Londres, na Inglaterra. A mostra celebra a longa relação de Batchelor com a arte latinoamericana, em particular a brasileira.

Foto: Eva Herzog

A exposição girará em torno de uma tapeçaria especialmente encomendada – uma reprodução de uma das pinturas da série <em>Covid Variation</em> de Batchelor de 2020 – que foi tecida à mão no Taller Mexicano de Gobelinos, uma oficina em Guadalajara especializada em transformar ou transpor obras de arte para esse novo meio. Esta transcriação têxtil retratou fielmente todas as imperfeições da pintura original, como gotas de tinta e sangramento de cores. Ele será complementado por uma variedade de outros trabalhos de Batchelor, incluindo alguns da mesma série, que usa linhas coloridas e em ziguezague como estrutura formal. A mostra também contará com exemplos de suas obras escultóricas concretas e pinturas em cartela de cores. O trabalho de Batchelor será acompanhado por uma sala de exibição de pinturas de Alfredo Volpi.

Foto: Eva Herzog

Batchelor escreve que, em sua opinião, “os trabalhos mais interessantes da arte brasileira e latino-americana do pós-guerra tocam em três grandes áreas: abstração, cidade e cor”. Ele também os identifica como três pilares importantes de seu próprio trabalho e de Volpi. A cor é, sem dúvida, importante para ambos os artistas. No trabalho de Batchelor, ele lida com como a cor é vivenciada na cidade: o artista tem em mente as cores que vemos em plásticos brilhantes, painéis publicitários e telas de LED. Volpi morou, durante a maior parte de sua vida, em um bairro de São Paulo, Cambuci. Sua compreensão da cor na pintura teria sido inegavelmente influenciada pela luz e pelas cores que ele estava acostumado a ver em sua cidade natal. Apesar dessa importância compartilhada do domínio urbano – o tom, a textura e o peso do trabalho dos dois artistas são muito diferentes.

A mostra segue em exibição até 11 de junho de 2022.

Para mais informações, acesse: https://www.ceciliabrunsonprojects.com

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1 ano atrás

ARTISTA HELOISA HARIADNE PARTICIPA DE RESIDÊNCIA ARTÍSTICA PROMOVIDA PELO FACEBOOK

Na última semana, Heloisa Hariadne participou da Open Arts, residência artística promovida pelo Facebook. Selecionada por uma curadoria mundial, a artista pintou ao longo de sete dias uma das paredes da nova sede da empresa em São Paulo. A fachada foi a segunda pintura de grande formato realizada por Hariadne, que no ano passado participou da NaLata Festival “Apesar de ser uma pintura grande, o ambiente será mais intimista, já que as pessoas do escritório conviverão diaramente com a pintura”, comenta a artista.

Confira abaixo algumas fotos do processo!

1 ano atrás

ZILVINAS KEMPINAS PARTICIPA DAS EXPOSIÇÕES THISPLAY EM INSTAMBUL E KINETISMUS: 100 YEARS OF ALECTRICITY IN ART NA REPÚBLICA TCHECA

Lemniscate, 2008

O artista Zilvinas Kempinas participa de duas exposições coletivas com abertura em fevereiro. Em ThisPlay, realizada no centro cultural Arter, em Instambul, a obra Fountain é exposta ao lado de mais de cinquenta obras. Com curadoria de Emre Baykal, a mostra busca refletir sobre conceitos de infância e brincadeira, explorando o aspecto libertador do brincar. Em Kinetismus: 100 Years of Electricity in Art, sua obra Lemniscate se insere em um contexto que busca explorar como a eletricidade transformou a prática artística no início do século XX até os dias de hoje.

Fountain, 2011 – 13

Zilvinas Kempinas é uma referência mundial em arte cinética. Kempinas emprega materiais não tradicionais nas suas instalações imersivas, tais como a fita magnética desenrolada. O artista explora profundamente as propriedades físicas deste material, a sua leveza, mobilidade e transparência, jogando também com as qualidades gráficas da fita magnética, sua cor, textura e caráter refletor.

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1 ano atrás

DAVID BATCHELOR SEGUE EM EXIBIÇÃO NA EXPOSIÇÃO COLETIVA CHROMOPHILIA

David Batchelor segue em exibição na galeria Hauser Wirth, em Zurique, Suíça, até 9 de março de 2022. Em Chromophilia, que significa o amor pela cor, os artistas expostos traçam a complexidade e a possibilidade da cor, emancipando em diferentes camadas da linha e da forma, dentro do meio escolhido, seja sintético ou encontrado – de tinta líquida ao tecido costurado, de vidros coloridos à LEDs, de néon aos bindis. Chromophilia reúne pinturas, colagens, esculturas e instalações de artistas como Phyllida Barlow, David Batchelor, Larry Bell, Louise Bourgeois, Frank Bowling, Geta Bratescu, Alexander Calder, Martin Creed, Günther Förg, Jenny Holzer, Roni Horn, Bharti Kher, Yves Klein, Jason Rhoades, Pipilotti Rist, Sophie Taeuber-Arp e Elisabeth Wild.

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1 ano atrás

HELOISA HARIADNE, JAIME LAURIANO E RAPHAEL ESCOBAR FAZEM PARTE DA MOSTRA ESTAMOS AQUI NO SESC PINHEIROS

Heloisa Hariadne, Jaime Lauriano e Raphael Escobar fazem parte da exposição coletiva Estamos Aqui. A mostra, organizada pelo Ateliê397, com curadoria de Thaís Rivitti, apresenta 40 trabalhos de artistas e coletivos com passagens em espaços e plataformas independentes de arte, como o próprio 397. A exposição segue em cartaz até 24 de abril de 2022. 

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1 ano atrás

ANA ELISA EGREJA, EVANDRO CARLOS JARDIM, FLÁVIO CERQUEIRA, JOÃO ANGELINI E MAURO PIVA TEM TRABALHOS EXPOSTOS NO CCBB-BRASÍLIA

Os artistas Ana Elisa Egreja, Evandro Carlos Jardim, Flávio Cerqueira, João Angelini e Mauro Piva participam da exposição “Espelho Labirinto”, no CCBB-Brasília. A mostra apresenta trabalhos que mais de 85 artistas brasileiros, que integram a coleção de Sérgio Carvalho. Com a curadoria de Vicente de Mello e Aldones Nino, a exposição segue em cartaz até 13 de março de 2022.

Acesse o site do CCBB-Brasília para mais informações.

1 ano atrás

A GALERIA LEME APRESENTA SEU ACERVO DE NFTs

Zilvinas Kempinas, Spin #1, 2021. Vídeo | video. 1920 x 1080 px

A Galeria Leme apresenta pela primeira vez seu acervo de arte digital em NFT.  Com obras de artistas contemporâneos representados pela Leme NFT como Eduardo Kac, Gustavo Von Ha, João Angelini, Luiz Braga, José Carlos Martinat e Zilvinas Kempinas, a apresentação busca dar visibilidade à produção de arte digital e fortalecer este setor no Brasil. A abertura será dia 29 de janeiro, das 10 às 17 horas, e segue aberta ao público até 5 de fevereiro. Ao longo da semana, a equipe estará disponível para tirar dúvidas e conversar com o público a respeito deste mercado em ascensão.

Os trabalhos exibidos estão na fronteira entre o material e o imaterial, o mundo físico e o digital e ora criam uma relação de convergência e assimilação entre as poéticas desenvolvidas pelos artistas e as novas tecnologias, ora apresentam contradições e atritos.

“O intuito é abrir nosso acervo de arte digital para aproximar o público a esta produção. Ao mesmo tempo, queremos mostrar como elas podem ser exibidas de diversas maneiras”, comenta Franco Leme, idealizador da iniciativa. 

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1 ano atrás

LEMENFT LANÇA A COLEÇÃO TUDO QUE É SÓLIDO… DE JOÃO ANGELINI NA PLATAFORMA FOUNDATION

Na última quarta-feira (1/12), a LemeNFT lançou a coleção Tudo que é sólido…, de João Angelini, na plataforma Foundation. O conjunto apresenta nove fotos, que foram realizadas nas paisagens desérticas do cerrado brasileiro, resultantes da monocultura de grãos na região. No centro das imagens, suspenso no ar, um cubo branco de mármore compõe a paisagem.

A série coloca em pauta questões relativas à ocupação territorial, progresso e ecocídio, que são ampliadas pela suspensão do cubo, como símbolo de modernidade. “Através do gesto fotográfico de apropriação do instante, o cubo permanece em integridade no ar, ao mesmo tempo em que cai pela eternidade da duração desse instante capturado”, comenta João Angelini.

confira a coleção

1 ano atrás

SEGUE EM EXIBIÇÃO DARWIN: ORIGENS E EVOLUÇÃO COM TRABALHO DE TIAGO SANT’ANA, NA FIESP

A mostra Darwin: Origens e Evolução apresenta a trajetória do biólogo inglês, contextualizando o processo para elaboração da teoria da evolução das espécies. A exposição conta esta história usando como base 332 peças de acervos de história natural, obras de arte, instalações criativas e um ambiente imersivo com trilhas sonoras e peças criadas especialmente para a mostra. Com curadoria do estúdio M’Baraká, a mostra fica em cartaz até 30 de dezembro de 2021.

O artista Tiago Sant’Ana participa com a obra Cana Coluna, na qual realiza cópias de cana-de-açúcar em gesso como um tática de fossilizar esse material orgânico.  “Metaforicamente, a eternização das canas não deixaria que as memórias da plantação e suas consequências nas estrutura social brasileira fossem esquecidas e apagadas da história”, comenta o artista.

Para saber mais sobre a mostra acesse o site.

1 ano atrás