Curadora:Dulcina Abreu
O artista peruano José Carlos Martinat explora de forma intrincada as interseções entre tecnologia, política e existência humana em “Esencia: Artefacto”. Seu trabalho transforma objetos cotidianos em comentários profundos sobre mecanismos sociais. Uma peça de destaque é uma cama mecânica, revestida com ayahuasca e yampo, animada pelo código genético da COVID-19. Esta exposição reflete sobre as dimensões culturais e espirituais da perda, criando um espaço para contemplação e cura.
Exposição Coletiva
Curadoria:Uriel Bezerra
Texto:Calos Melo
Exposição Coletiva
A exposição “Arte Imprópria” desafia as noções tradicionais de propriedade e autoria na arte contemporânea. Inspirada pelo conceito situacionista de “desvio”, a mostra explora a reapropriação e ressignificação de objetos cotidianos como forma de subversão política. Enfatiza a criação coletiva, questionando os limites institucionais da arte e as fronteiras territoriais. Com a participação de artistas como Felipe Rezende e grupos como JAMAC, a exposição inclui oficinas e intervenções especialmente concebidas, oficinas e intervenções foram realizadas especialmente para esta exposição, com a participação de JAMAC, além de obras do acervo do Museu de Artes Visuais da Unicamp. Assim, “Arte Imprópria” propõe uma reflexão crítica sobre a arte como ferramenta de transformação social e desconstrução de paradigmas estabelecidos.
Felipe Rezende é um artista que explora o desenho e a pintura de forma expansiva, incorporando elementos do cotidiano em sua obra. Utilizando suportes não convencionais como lonas de caminhão e pneus, ele cria trabalhos que refletem experiências e narrativas urbanas. Sua pesquisa foca no universo do trabalho braçal, criando imaginários que mesclam onirismo e realidade. Rezende transforma objetos encontrados em composições que desafiam as fronteiras entre ficção e testemunho, oferecendo uma perspectiva única sobre a vida urbana e laboral.
Exposição Coletiva
A exposição “Último Lote” no Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC-BA) apresenta uma seleção diversificada de 52 obras de 44 artistas, com destaque para 27 criadores baianos. Sob a curadoria do diretor Daniel Rangel, a mostra explora quatro eixos temáticos: Linguagens, Religiosidades, Cartografias e Decolonidades. Esta estrutura permite uma abordagem multifacetada da arte contemporânea, refletindo a riqueza cultural e artística da Bahia e do Brasil. A exposição oferece uma oportunidade única para o público experienciar uma ampla gama de expressões artísticas, promovendo diálogos entre diferentes perspectivas e técnicas.
O artista Felipe Rezende participa da exposição com a obra “Quem rouba meu sono?”, de 2022, integrada ao eixo Cartografias. Esta seção explora questões de espaço, território e identidade. A obra de Rezende convida o espectador a refletir sobre as inquietações contemporâneas e os elementos que perturbam nosso descanso, tanto literal quanto metaforicamente, contribuindo para o rico diálogo artístico proposto pela exposição.
Exposição Coletiva
O artista Frederico Filippi integra o 38º Panorama da Arte Brasileira: Mil graus, que inaugura no dia 5 de outubro, originalmente organizado pelo MAM São Paulo, mas que este ano será sediado no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP).
Com curadoria de Germano Dushá e Thiago de Paula Souza, e curadoria-adjunta de Ariana Nuala, a exposição reúne 34 artistas de 16 estados brasileiros, abordando questões contemporâneas sob a ideia de um “calor-limite”, onde tudo se transforma.
Frederico Filippi, artista representado pela Galeria Leme, apresenta duas obras inéditas, frutos de processos anteriores que culminaram em projetos comissionados para o 38º Panorama, utilizando colisão e atrito como ferramentas conceituais para reelaborar criticamente o imaginário social do Brasil e da América do Sul sob as marcas indeléveis do capitalismo avançado.
Exposição Coletiva
A exposição “Iniciadas: Ancestralidades Contemporâneas” destaca um potente recorte da arte contemporânea baiana dos últimos quinze anos, incluindo o renomado artista Tiago Sant’Ana. Explorando temas de identidade e cultura afro-brasileira, Sant’Ana e seus colegas participaram de importantes mostras nacionais e internacionais, recebendo reconhecimento crítico e integrando coleções prestigiadas. Seus trabalhos, fruto de dedicação intensa, refletem a riqueza da produção artística da Bahia. Embora representativa, a exposição não esgota a totalidade dos “iniciados” locais, mas abre diálogos sobre ancestralidade e contemporaneidade na arte baiana.
Exposição coletiva
A exposição “Uma história Guanabara” no Centro Cultural Inclusartiz promete ser uma reflexão profunda e multifacetada sobre a Baía de Guanabara e seu entorno. Com a participação de artistas como Gabriel Giucci, a mostra oferece uma oportunidade única para explorar a história, cultura e desafios ambientais da região através de uma lente artística.
Exposição coletiva
A exposição “Brasília a Arte da Democracia – 2024” no Museu Nacional da República promete ser uma celebração significativa da arte e da democracia, explorando a rica história e arquitetura de Brasília. Com a participação de artistas como Candida Höfer, a mostra oferece uma oportunidade única para refletir sobre a relação entre arte, espaço e valores democráticos.
Exposição Coletiva
A exposição “Pinacoteca Migrante” de Sandra Gamarra no Pavilhão Espanhol da 60ª Bienal de Veneza promete ser uma experiência profunda e provocativa, desafiando as percepções tradicionais da história da arte e propondo novas formas de entender e representar a arte através de lentes de-coloniais. A mostra oferece ao público a oportunidade de refletir sobre questões de identidade, migração e poder, criando um espaço de diálogo e transformação.
Curadoria: Agustín Pérez Rubio
Exposição Coletiva
“Tempos Fraturados” é uma exposição que reúne uma vasta seleção de obras de Luiz Braga, um dos fotógrafos mais importantes do Brasil. A mostra busca explorar a complexidade e a profundidade do trabalho de Braga, que é conhecido por suas imagens vibrantes e poéticas do cotidiano amazônico.
Curadoria: Ana Magalhães, Felipe Chaimovich, Helouise Costa, Marta Bogéa, Priscila Arantes e Rodrigo Queiroz
Exposição Coletiva
A obra de Felipe Rezende é uma fusão fascinante entre o cotidiano e o absurdo, incorporando elementos de suas experiências pessoais e observações. Utilizando materiais usados como suporte, ele cria pinturas, desenhos e instalações que desafiam a percepção convencional. Sua série recente com lonas de caminhões desgastadas explora temas como jornadas de trabalho, luta de classes e desigualdades sociais, sem deixar de lado momentos de descanso e sonho. Em “Das Tripas Nuvens”, Rezende utiliza um barco vermelho como metáfora para “fuga”, não no sentido de escapar, mas de transformar a realidade, criando uma cena surreal de pescaria com elementos contrastantes e inesperados.
Felipe Rezende é um artista contemporâneo brasileiro cuja prática artística se destaca pela sua abordagem única e multifacetada. Seu trabalho é caracterizado por uma constante experimentação com materiais e técnicas. Rezende demonstra uma habilidade notável em entrelaçar narrativas pessoais com questões sociais mais amplas, criando peças que são simultaneamente íntimas e universais. Sua arte convida o espectador a repensar as relações entre o indivíduo e o ambiente, o real e o imaginário, desafiando percepções convencionais e estimulando novas formas de ver e interpretar o mundo ao nosso redor.
Exposição Coletiva
Gabriela Giroletti é uma artista contemporânea conhecida por suas pinturas vibrantes e expressivas. Seu trabalho explora temas como identidade, memória e a relação entre cor e forma.