Exposição Coletiva
A exposição “Último Lote” no Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC-BA) apresenta uma seleção diversificada de 52 obras de 44 artistas, com destaque para 27 criadores baianos. Sob a curadoria do diretor Daniel Rangel, a mostra explora quatro eixos temáticos: Linguagens, Religiosidades, Cartografias e Decolonidades. Esta estrutura permite uma abordagem multifacetada da arte contemporânea, refletindo a riqueza cultural e artística da Bahia e do Brasil. A exposição oferece uma oportunidade única para o público experienciar uma ampla gama de expressões artísticas, promovendo diálogos entre diferentes perspectivas e técnicas.
O artista Felipe Rezende participa da exposição com a obra “Quem rouba meu sono?”, de 2022, integrada ao eixo Cartografias. Esta seção explora questões de espaço, território e identidade. A obra de Rezende convida o espectador a refletir sobre as inquietações contemporâneas e os elementos que perturbam nosso descanso, tanto literal quanto metaforicamente, contribuindo para o rico diálogo artístico proposto pela exposição.
Exposição Coletiva
O artista Frederico Filippi integra o 38º Panorama da Arte Brasileira: Mil graus, que inaugura no dia 5 de outubro, originalmente organizado pelo MAM São Paulo, mas que este ano será sediado no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP).
Com curadoria de Germano Dushá e Thiago de Paula Souza, e curadoria-adjunta de Ariana Nuala, a exposição reúne 34 artistas de 16 estados brasileiros, abordando questões contemporâneas sob a ideia de um “calor-limite”, onde tudo se transforma.
Frederico Filippi, artista representado pela Galeria Leme, apresenta duas obras inéditas, frutos de processos anteriores que culminaram em projetos comissionados para o 38º Panorama, utilizando colisão e atrito como ferramentas conceituais para reelaborar criticamente o imaginário social do Brasil e da América do Sul sob as marcas indeléveis do capitalismo avançado.
Exposição individual
A exposição apresenta as obras recentes de Germana Monte-Mór, artista brasileira que explora formas abstratas e fluidas em suas criações. Suas pinturas e esculturas evocam elementos naturais, como ilhas, rios e células, através de formas ovais e cores vibrantes. Monte-Mór dialoga com a tradição da arte abstrata do século XX, mas traz uma perspectiva contemporânea e brasileira. Seu trabalho busca representar fenômenos naturais e evocar sensações, explorando temas como metamorfose, crescimento e a relação entre humanos e natureza.
Exposição Coletiva
A exposição “Iniciadas: Ancestralidades Contemporâneas” destaca um potente recorte da arte contemporânea baiana dos últimos quinze anos, incluindo o renomado artista Tiago Sant’Ana. Explorando temas de identidade e cultura afro-brasileira, Sant’Ana e seus colegas participaram de importantes mostras nacionais e internacionais, recebendo reconhecimento crítico e integrando coleções prestigiadas. Seus trabalhos, fruto de dedicação intensa, refletem a riqueza da produção artística da Bahia. Embora representativa, a exposição não esgota a totalidade dos “iniciados” locais, mas abre diálogos sobre ancestralidade e contemporaneidade na arte baiana.
Exposição coletiva
A exposição “Uma história Guanabara” no Centro Cultural Inclusartiz promete ser uma reflexão profunda e multifacetada sobre a Baía de Guanabara e seu entorno. Com a participação de artistas como Gabriel Giucci, a mostra oferece uma oportunidade única para explorar a história, cultura e desafios ambientais da região através de uma lente artística.
Exposição coletiva
A exposição “Brasília a Arte da Democracia – 2024” no Museu Nacional da República promete ser uma celebração significativa da arte e da democracia, explorando a rica história e arquitetura de Brasília. Com a participação de artistas como Candida Höfer, a mostra oferece uma oportunidade única para refletir sobre a relação entre arte, espaço e valores democráticos.
Exposição Coletiva
“Um Defeito de Cor” é uma exposição que toma o espaço expositivo do segundo andar do Sesc Pinheiros, com desdobramentos que recepcionam os visitantes desde o muro da entrada. A mostra é inspirada no romance homônimo de Ana Maria Gonçalves, que narra a trajetória de Kehinde, uma mulher africana escravizada que reconstrói sua vida no Brasil.
Curadoria: Amanda Bonan, Ana Maria Gonçalves e Marcelo Campos.
Exposição Coletiva
A artista Rebeca Carapiá participa da mostra Línguas africanas, com curadoria de Tiganá Santana. A mostra explora a influência das línguas iorubá, eve-fom e do grupo banto na configuração do português falado no Brasil.
Foto: Guilherme Sai
Exposição Coletiva
A exposição “Pinacoteca Migrante” de Sandra Gamarra no Pavilhão Espanhol da 60ª Bienal de Veneza promete ser uma experiência profunda e provocativa, desafiando as percepções tradicionais da história da arte e propondo novas formas de entender e representar a arte através de lentes de-coloniais. A mostra oferece ao público a oportunidade de refletir sobre questões de identidade, migração e poder, criando um espaço de diálogo e transformação.
Curadoria: Agustín Pérez Rubio
Exposição Coletiva
“Tempos Fraturados” é uma exposição que reúne uma vasta seleção de obras de Luiz Braga, um dos fotógrafos mais importantes do Brasil. A mostra busca explorar a complexidade e a profundidade do trabalho de Braga, que é conhecido por suas imagens vibrantes e poéticas do cotidiano amazônico.
Curadoria: Ana Magalhães, Felipe Chaimovich, Helouise Costa, Marta Bogéa, Priscila Arantes e Rodrigo Queiroz
Exposição Coletiva
A exposição “Arte Imprópria” desafia as noções tradicionais de propriedade e autoria na arte contemporânea. Inspirada pelo conceito situacionista de “desvio”, a mostra explora a reapropriação e ressignificação de objetos cotidianos como forma de subversão política. Enfatiza a criação coletiva, questionando os limites institucionais da arte e as fronteiras territoriais. Com a participação de artistas como Felipe Rezende e grupos como JAMAC, a exposição inclui oficinas e intervenções especialmente concebidas, oficinas e intervenções foram realizadas especialmente para esta exposição, com a participação de JAMAC, além de obras do acervo do Museu de Artes Visuais da Unicamp. Assim, “Arte Imprópria” propõe uma reflexão crítica sobre a arte como ferramenta de transformação social e desconstrução de paradigmas estabelecidos.
Felipe Rezende é um artista que explora o desenho e a pintura de forma expansiva, incorporando elementos do cotidiano em sua obra. Utilizando suportes não convencionais como lonas de caminhão e pneus, ele cria trabalhos que refletem experiências e narrativas urbanas. Sua pesquisa foca no universo do trabalho braçal, criando imaginários que mesclam onirismo e realidade. Rezende transforma objetos encontrados em composições que desafiam as fronteiras entre ficção e testemunho, oferecendo uma perspectiva única sobre a vida urbana e laboral.
Exposição Coletiva
Gabriela Giroletti é uma artista contemporânea conhecida por suas pinturas vibrantes e expressivas. Seu trabalho explora temas como identidade, memória e a relação entre cor e forma.