Arquivos: Calendários

  • 28/02/2025 - 08/06/2025

    David Batchelor | Deve Ser Visto. A Autonomia da Cor na Arte Abstrata.

    A exposição “Deve Ser Visto. A Autonomia da Cor na Arte Abstrata” explora a cor como elemento central na arte dos séculos XX e XXI. Com pinturas, esculturas, instalações e vídeos, destaca artistas que libertaram a cor da representação. David Batchelor integra a mostra, trazendo sua investigação sobre a cor e sua presença vibrante no espaço.

    Castelló 77, 28006 Madrid, Espanha
    Instalação artística vibrante com estrutura amarela sobre base de concreto. Lo tienes que ver!
  • 17/05/2025 - 07/09/2025

    Luiz Braga | Festival: “Mondes en Commun” no Musée Départemental Albert-Kahn

    O festival “Mondes en Commun” no Musée Départemental Albert-Kahn, apresenta obras de 10 fotógrafos contemporâneos, incluindo Luiz Braga. O evento revisita o legado dos “Arquivos da Planète”, destacando a diversidade do mundo através da fotografia, com uma programação festiva e atividades culturais.

    2 Rue du Port, 92100 Boulogne-Billancourt, França
    Fotografia intitulada "Olhos para o Guamá" (1990), tirada em Belém, Brasil, mostrando um homem com expressão pensativa em um ambiente interno, com prateleiras ao fundo.
  • 05/02/2025 - 29/03/2025

    José Carlos Martinat | “Essência: Matéria”

    A exposição individual “Essência: Matéria” de José Carlos Martinat na galeria N.A.S.A.L, funde medicina e espiritualidade. Com estruturas de juta tingidas por corantes naturais, a obra inspira-se no genoma do SARS-CoV-2 e práticas de cura tradicional, criando um ambiente sensorial unificado por tecidos, som e aroma.

    San Luis Potosí, 123 - Roma Norte Cuauhtémoc, Cidade do México
    Banner da exposição "Essência: Matéria" de José Carlos Martinat, apresentando um design geométrico com cores em tons de rosa, verde e marrom, com detalhes sobre o local e datas da exibição.
  • 21/02/2025 - 20/05/2025

    Elisa Sighicelli | Museu Poldi Pezzoli

    O Museu Poldi Pezzoli apresenta a exposição de Elisa Sighicelli , que reinterpreta sua coleção de vidros antigos através da fotografia e luz. Criando um ambiente imersivo na Collector’s Room, a artista transforma a transparência do vidro em entidades fantásticas, unindo passado e presente de forma poética.

    Via Manfredo Fanti, 5, 20122 Milão, Itália
    Díptico da obra Photophores (2025) de Elisa Sighicelli, apresentando fotografias de detalhes de vidros antigos com efeitos de luz azul brilhante. As imagens criam uma atmosfera etérea e abstrata, realçando a transparência e os ornamentos dos objetos, em uma abordagem contemporânea à materialidade do vidro.
  • 17/02/2025 - 27/04/2025

    Luiz Braga | Fullgás – Artes Visuais e os Anos 1980 no Brasil

    A exposição Fullgás – Artes Visuais e os Anos 1980 no Brasil reúne cerca de 300 obras de mais de 200 artistas, destacando a diversidade da produção artística do período de 1978 a 1993. Com curadoria de Raphael Fonseca, Amanda Tavares e Tálisson Melo, a mostra inclui grandes nomes como Adriana Varejão e Beatriz Milhazes, além de artistas de diversas regiões do Brasil. Luiz Braga, reconhecido por suas fotografias que exploram a luz e a cultura amazônica, tem papel de destaque, reforçando a relevância da arte fora do eixo Rio-São Paulo.

    SCES, Trecho 2 – Brasília/DF
  • 11/12/2024 - 30/06/2025

    Tiago Sant’Ana | Delírio Tropical

    Tiago Sant’Ana participa da exposição “Delírio Tropical” na Pinacoteca do Ceará. A mostra integra o 3º Fotofestival SOLAR e reúne 133 artistas que exploram a complexidade do Brasil. Com curadoria de Orlando Maneschy e Keyla Sobral, a exposição apresenta uma cartografia visual do país. Por conseguinte, Tiago Sant’Ana exibe “Refino #2 (2017)”, obra que questiona a colonialidade. Por fim, a mostra oferece um olhar multifacetado sobre o Brasil.

    Rua 24 de maio, Praça da Estação s/n Centro, Fortaleza · CE
    **Alt da imagem:** *Cena do vídeo "Refino #2" (2017) de Tiago Sant’Ana, exibido na exposição "Delírio Tropical" na Pinacoteca do Ceará. A imagem mostra um homem negro sentado sob uma cascata de açúcar que cai ininterruptamente sobre seu corpo, nas ruínas do antigo Engenho de Oiteiro, no Recôncavo da Bahia. A obra reflete sobre a colonialidade e as marcas persistentes da escravidão em corpos racializados.*
  • 06/12/2024 - 08/06/2025

    Felipe Rezende | 31º MAJ

    Felipe Rezende integra a 31ª Mostra de Arte da Juventude (MAJ) no Sesc Ribeirão Preto. Além disso, Camila Fontenele e Tiago Gualberto assinam a curadoria, consolidando o evento como uma plataforma de experimentação artística. Dessa maneira, a mostra valoriza a produção jovem contemporânea e a conecta ao contexto brasileiro atual. Por conseguinte, Felipe Rezende apresenta a obra Das tripas nuvens (2024), que mescla memória e ficção inspiradas em uma pescaria na Bahia. Por fim, o artista usa o barco vermelho, metáfora recorrente em seu trabalho, para refletir sobre desigualdades sociais e o direito ao descanso e ao sonho.

    R. Tibiriçá, 50 - Centro, Ribeirão Preto - SP,
    Pintura "Das tripas nuvens" (2024) de Felipe Rezende, exibida na 31ª Mostra de Arte da Juventude (MAJ). A obra retrata uma cena de pescaria em Angical, na Bahia, com figuras masculinas interagindo em um ambiente fluvial. O barco vermelho, elemento recorrente no trabalho do artista, simboliza transformação e desigualdade social. Cores vibrantes e elementos abstratos mesclam memória e ficção, criando uma narrativa visual instigante.
  • 02/12/2024 - 15/02/2025

    Tiago Sant’Ana | Invisible Luggage

    A exposição “Invisible Luggage” destaca Tiago Sant’Ana . Além disso, a mostra ocorre durante a Art Week, sob a curadoria de Beth Rudin DeWoody, Laura Dvorkin, Maynard Monrow, Zoe Lukov e Auttrianna Ward, garantindo uma abordagem ampla e multifacetada. Dessa forma, mais de 50 artistas apresentam obras que exploram memória e deslocamento. O Historic Hampton House é reconhecido como um marco do Movimento pelos Direitos Civis, fortalece a conexão entre arte e resistência social. Além disso, o espaço inspira reflexões sobre identidade e liberdade. Dessa maneira, a exposição enfatiza a importância da arte na preservação da memória coletiva.

    4200 NW 27th Ave. Miami, FL 33142 - Historic Hampton House, Miami, FL, EUA [USA]
    Mãos emergem da água segurando um par de sapatos brancos feitos de açúcar. A obra de Tiago Sant’Ana simboliza memória, deslocamento e as marcas da escravidão na diáspora africana. O fundo exibe uma paisagem natural com céu nublado e vegetação, criando um contraste entre a fragilidade do material e a força da mensagem histórica.
  • 12/11/2024 - 04/05/2025

    Luiz Braga | “Amazonias. El futuro ancestral”

    Luiz Braga participa da exposição “Amazonias. El futuro ancestral”, que está em cartaz no ” Centre de Cultura Contemporània de Barcelona – CCCB , na Espanha, com curadoria de Claudi Carreras. Por esse motivo, a mostra destaca a riqueza cultural e natural da Amazônia por meio de obras de artistas indígenas. Além disso, Luiz Braga se sobressai, pois sua fotografia captura as cores e o cotidiano amazônico. Dessa maneira, a exposição convida o público a uma imersão sensorial no ecossistema amazônico. Consequentemente, reflexões sobre a importância ecológica da região são estimuladas. Por fim, a mostra reforça a necessidade de preservar esse território essencial para o planeta.

    Centre de Cultura Contemporània de Barcelona Montalegre, 5 - 08001 Barcelona, Espanha
    Fotografia de Luiz Braga retratando um bar amazônico iluminado por tons vibrantes de azul à noite. Uma mulher e uma criança interagem no espaço, enquanto ao fundo, luzes da cidade e o movimento dos veículos criam um efeito dinâmico. A cena captura a atmosfera cultural e o cotidiano amazônico, destacando cores intensas e contrastes luminosos, característicos da obra do artista
  • 19/01/2025 - 25/05/2025

    Zilvinas Kempinas | “Même les soleils sont ivres”

    Zilvinas Kempinas participa da exposição “Même les soleils sont ivres”, em cartaz na Collection Lambert, em Avignon, França. Parte das celebrações Avignon Terre de Culture 2025, a mostra tem como título uma frase de Albert Camus em La Postérité du soleil.

    A exposição reúne obras contemporâneas e clássicas, incluindo instalações, vídeos, fotografias, esculturas e pinturas, explorando a relação sensível entre os seres humanos e a terra que habitam, marcada por um clima moldado pelo vento.

    “Mesmo les soleils sont ivres” fica em cartaz até 25 de maio de 2025.

    Collection Lambert, 5 rue Violette, 84000 Avignon, França
    Instalação de Zilvinas Kempinas na exposição 'Même les soleils sont ivres', Collection Lambert. Ventiladores criam movimento em fitas pretas, evocando a fluidez do vento