A exposição “Deve Ser Visto. A Autonomia da Cor na Arte Abstrata” explora a cor como elemento central na arte dos séculos XX e XXI. Com pinturas, esculturas, instalações e vídeos, destaca artistas que libertaram a cor da representação. David Batchelor integra a mostra, trazendo sua investigação sobre a cor e sua presença vibrante no espaço.
O festival “Mondes en Commun” no Musée Départemental Albert-Kahn, apresenta obras de 10 fotógrafos contemporâneos, incluindo Luiz Braga. O evento revisita o legado dos “Arquivos da Planète”, destacando a diversidade do mundo através da fotografia, com uma programação festiva e atividades culturais.
A exposição individual “Essência: Matéria” de José Carlos Martinat na galeria N.A.S.A.L, funde medicina e espiritualidade. Com estruturas de juta tingidas por corantes naturais, a obra inspira-se no genoma do SARS-CoV-2 e práticas de cura tradicional, criando um ambiente sensorial unificado por tecidos, som e aroma.
O Museu Poldi Pezzoli apresenta a exposição de Elisa Sighicelli , que reinterpreta sua coleção de vidros antigos através da fotografia e luz. Criando um ambiente imersivo na Collector’s Room, a artista transforma a transparência do vidro em entidades fantásticas, unindo passado e presente de forma poética.
A exposição Fullgás – Artes Visuais e os Anos 1980 no Brasil reúne cerca de 300 obras de mais de 200 artistas, destacando a diversidade da produção artística do período de 1978 a 1993. Com curadoria de Raphael Fonseca, Amanda Tavares e Tálisson Melo, a mostra inclui grandes nomes como Adriana Varejão e Beatriz Milhazes, além de artistas de diversas regiões do Brasil. Luiz Braga, reconhecido por suas fotografias que exploram a luz e a cultura amazônica, tem papel de destaque, reforçando a relevância da arte fora do eixo Rio-São Paulo.
Tiago Sant’Ana participa da exposição “Delírio Tropical” na Pinacoteca do Ceará. A mostra integra o 3º Fotofestival SOLAR e reúne 133 artistas que exploram a complexidade do Brasil. Com curadoria de Orlando Maneschy e Keyla Sobral, a exposição apresenta uma cartografia visual do país. Por conseguinte, Tiago Sant’Ana exibe “Refino #2 (2017)”, obra que questiona a colonialidade. Por fim, a mostra oferece um olhar multifacetado sobre o Brasil.
Felipe Rezende integra a 31ª Mostra de Arte da Juventude (MAJ) no Sesc Ribeirão Preto. Além disso, Camila Fontenele e Tiago Gualberto assinam a curadoria, consolidando o evento como uma plataforma de experimentação artística. Dessa maneira, a mostra valoriza a produção jovem contemporânea e a conecta ao contexto brasileiro atual. Por conseguinte, Felipe Rezende apresenta a obra Das tripas nuvens (2024), que mescla memória e ficção inspiradas em uma pescaria na Bahia. Por fim, o artista usa o barco vermelho, metáfora recorrente em seu trabalho, para refletir sobre desigualdades sociais e o direito ao descanso e ao sonho.
A exposição “Invisible Luggage” destaca Tiago Sant’Ana . Além disso, a mostra ocorre durante a Art Week, sob a curadoria de Beth Rudin DeWoody, Laura Dvorkin, Maynard Monrow, Zoe Lukov e Auttrianna Ward, garantindo uma abordagem ampla e multifacetada. Dessa forma, mais de 50 artistas apresentam obras que exploram memória e deslocamento. O Historic Hampton House é reconhecido como um marco do Movimento pelos Direitos Civis, fortalece a conexão entre arte e resistência social. Além disso, o espaço inspira reflexões sobre identidade e liberdade. Dessa maneira, a exposição enfatiza a importância da arte na preservação da memória coletiva.
Luiz Braga participa da exposição “Amazonias. El futuro ancestral”, que está em cartaz no ” Centre de Cultura Contemporània de Barcelona – CCCB , na Espanha, com curadoria de Claudi Carreras. Por esse motivo, a mostra destaca a riqueza cultural e natural da Amazônia por meio de obras de artistas indígenas. Além disso, Luiz Braga se sobressai, pois sua fotografia captura as cores e o cotidiano amazônico. Dessa maneira, a exposição convida o público a uma imersão sensorial no ecossistema amazônico. Consequentemente, reflexões sobre a importância ecológica da região são estimuladas. Por fim, a mostra reforça a necessidade de preservar esse território essencial para o planeta.
Zilvinas Kempinas participa da exposição “Même les soleils sont ivres”, em cartaz na Collection Lambert, em Avignon, França. Parte das celebrações Avignon Terre de Culture 2025, a mostra tem como título uma frase de Albert Camus em La Postérité du soleil.
A exposição reúne obras contemporâneas e clássicas, incluindo instalações, vídeos, fotografias, esculturas e pinturas, explorando a relação sensível entre os seres humanos e a terra que habitam, marcada por um clima moldado pelo vento.
“Mesmo les soleils sont ivres” fica em cartaz até 25 de maio de 2025.